Página de Título
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Local onde foi conduzido
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NOME DA BARRAGEM:
- BARRAGEM EUSTÁQUIO E ASSOCIADAS
- BARRAGEM SANTO ANTÔNIO
- TANQUE ESPECÍFICO XII
- TANQUE ESPECÍFICO XI
- TANQUE ESPECÍFICO X
- TANQUE ESPECÍFICO IXB
- TANQUE ESPECÍFICO VIII
- TANQUE ESPECÍFICO VII
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N° DA FICHA:
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DATA DA INSPEÇÃO:
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MÊS:
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PERÍODO DA INSPEÇÃO:
APROVAÇÃO DO RELATÓRIO
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APROVAÇÃO DO RELATÓRIO
GESTÃO DE ANOMALIAS
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Refere-se à situação das anomalias da estrutura compreendidas entre o período da quinzena.
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FIR - FICHA DE INSPEÇÃO REGULAR
INFORMAÇÕES GERAIS DA ESTRUTURA
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Ficha de Inspeção Regular - FIR, em atendimento à regulamentação da Lei 12.334 e Resolução nº 95/2022, que dispõem sobre Segurança de Barragens de Mineração.
Conforme Art.20. A FIR tem seu modelo definido pelo empreendedor e deverá abranger todos os componentes e estruturas associadas à barragem e conter, obrigatoriamente, o Quadro 3 - Matriz de Classificação Quanto à Categoria de Risco (1.2 - Estado de Conservação), do Anexo IV.
As informações reportadas aqui, são referentes às análises feitas nas inspeções de rotina realizadas pelo Departamento de Monitoramento de Barragens, sendo de sua responsabilidade os registros das condições e classificação do Estado de Conservação, em atendimento à Resolução nº 95/2022 no seu artigo 20. -
BARRAGEM INSPECIONADA:
- TANQUE ESPECÍFICO VII
- TANQUE ESPECÍFICO VIII
- TANQUE ESPECÍFICO IXB
- TANQUE ESPECÍFICO X
- TANQUE ESPECÍFICO XI
- TANQUE ESPECÍFICO XII
- BARRAGEM EUSTÁQUIO E ASSOCIADAS
- BARRAGEM SANTO ANTÔNIO
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COORDENADAS:
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MUNICÍPIO:
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BACIA:
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CURSO D'ÁGUA BARRADO:
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ALTURA ATUAL DA ESTRUTURA:
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COMPRIMENTO ATUAL DA ESTRUTURA:
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DANO POTENCIAL ASSOCIADO:
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CATEGORIA DE RISCO:
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GERENTE DE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS:
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CREA:
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CHEFE DEPARTAMENTO MONITORAMENTO BARRAGENS:
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Nº DA INSPEÇÃO:
- 1 DE 24
- 2 DE 24
- 3 DE 24
- 4 DE 24
- 5 DE 24
- 6 DE 24
- 7 DE 24
- 8 DE 24
- 9 DE 24
- 10 DE 24
- 11 DE 24
- 12 DE 24
- 13 DE 24
- 14 DE 24
- 15 DE 24
- 16 DE 24
- 17 DE 24
- 18 DE 24
- 19 DE 24
- 20 DE 24
- 21 DE 24
- 22 DE 24
- 23 DE 24
- 24 DE 24
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CLIMA:
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OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO PERÍODO ENTRE A ÚLTIMA INSPEÇÃO E A ATUAL:
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DATA - VOLUME (mm):
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VOLUME ACUMULADO (mm):
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CONDIÇÕES DOS ACESSOS:
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COTA DO RESERVATÓRIO:
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INSPEÇÃO REALIZADA POR:
- ALÉCIO COIMBRA
- ANANIAS GOMES
- ATHOS SOUZA
- BRUNO SOUZA
- DANIEL SILVA
- ERICA CAMPEOL
- FRANCIMAR FERREIRA
- FREDERICO MEDEIROS
- GUILHERME FELIX
- GUSTAVO PEREIRA
- HUATTSON LIRA
- IZABELA GONTIJO]
- JENNIFER SANTOS
- JONIAS ALMEIDA
- JOSÉ NETO VASCONCELOS
- LEONARDO SANTOS
- MAIKE ANTÔNIO
- MARCOS SANTANA
- MARCELO CARLOS
- RICARDO COUTINHO
- RUTH MELO
- THAÍS DE ALMEIDA
- VITOR ALVES
- WESLEY FRAGA
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FICHA ELABORADA POR:
- ALÉCIO COIMBRA
- ANANIAS GOMES
- ATHOS SOUZA
- BRUNO SOUZA
- DANIEL SILVA
- ERICA CAMPEOL
- FRANCIMAR FERREIRA
- FREDERICO MEDEIROS
- GUILHERME FELIX
- GUSTAVO PEREIRA
- HUATTSON LIRA
- IZABELA GONTIJO]
- JENNIFER SANTOS
- JONIAS ALMEIDA
- JOSÉ NETO VASCONCELOS
- LEONARDO SANTOS
- MAIKE ANTÔNIO
- MARCOS SANTANA
- MARCELO CARLOS
- RICARDO COUTINHO
- RUTH MELO
- THAÍS DE ALMEIDA
- VITOR ALVES
- WESLEY FRAGA
INSPEÇÃO:
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LEGENDA SITUAÇÃO (SIT)
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NA – Item Não Aplicável à Estrutura Inspecionada
NE – Inspecionado - Porém Não Existente Anomalia
PV – Anomalia Primeira Vez
DI – Anomalia Diminuiu
PC – Anomalia Permanente/Constante
AU – Anomalia Aumentou
AR – Anomalia Recuperada -
CRISTA
- NA
- NE
- PV
- DI
- PC
- AU
- AR
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2 - TALUDES / BERMAS / DIQUE - MONTANTE E JUSANTE:
- NA
- NE
- PV
- DI
- PC
- AU
- AR
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3 - PÉ DO ATERRO / TERRENO NATURAL À JUSANTE:
- NA
- NE
- PV
- DI
- PC
- AU
- AR
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4 - INSTRUMENTAÇÃO
- NA
- NE
- PV
- DI
- PC
- AU
- AR
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5 - SISTEMA EXTRAVASOR:
- NA
- NE
- PV
- DI
- PC
- AU
- AR
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6 - RECOMENDAÇÕES:
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7 - CONCLUSÕES:
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MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CATEGORIA DE RISCO (RESÍDUOS E REJEITOS) - 1.2 ESTADO DE CONSERVAÇÃO-EC
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K - CONFIABILIDADE DAS ESTRUTURAS EXTRAVASORAS:<br>- Estruturas civis bem mantidas e em operação normal/barragem sem necessidade de estruturas extravasoras – 0<br>- Estruturas com problemas identificados e medidas corretivas em implantação – 3<br>- Estruturas com problemas identificados e sem implantação das medidas corretivas necessárias – 6<br>- Estruturas com problemas identificados, com redução de capacidade vertente e sem medidas corretivas – 10
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L - PERCOLAÇÃO:<br>- Percolação totalmente controlada pelo sistema de drenagem – 0<br>- Umidade ou surgência nas áreas de jusante, paramentos, taludes e ombreiras estáveis e monitorados – 3<br>- Umidade ou surgência nas áreas de jusante, paramentos, taludes ou ombreiras sem implantação das medidas corretivas necessárias – 6<br>- Surgência nas áreas de jusante com carreamento de material ou com vazão crescente ou infiltração do material contido, com potencial de comprometimento da segurança da estrutura – 10
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M - DEFORMAÇÕES E RECALQUES:<br>- Não existem deformações e recalques com potencial de comprometimento da segurança da estrutura – 0<br>- Existência de trincas e abatimentos com medidas corretivas em implantação – 2<br>- Existência de trincas e abatimentos sem implantação das medidas corretivas necessárias – 6<br>- Existência de trincas, abatimentos ou escorregamentos, com potencial de comprometimento da segurança da estrutura - 10
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N - DETERIORAÇÃO DOS TALUDES / PARAMENTOS:<br>- Não existe deterioração de taludes e paramentos – 0<br>- Falhas na proteção dos taludes e paramentos, presença de vegetação arbustiva – 2<br>- Erosões superficiais, ferragem exposta, presença de vegetação arbórea, sem implantação das medidas corretivas necessárias – 6<br>- Depressões acentuadas nos taludes, escorregamentos, sulcos profundos de erosão, com potencial de comprometimento da segurança da estrutura – 10
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O - DRENAGEM SUPERFICIAL:<br>- Drenagem superficial existente e operante – 0<br>- Existência de trincas e/ou assoreamento e/ou abatimentos com medidas corretivas em implantação – 2<br>- Existência de trincas e/ou assoreamento e/ou abatimentos sem medidas corretivas em implantação – 4<br>- Drenagem superficial inexistente – 5
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SOMATÓRIA DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO - K até O (EC= Σ)
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OBSERVAÇÕES SOBRE A TABELA DE EC:
DESCRIÇÕES
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NA – Item Não é Aplicável: O item específico não é pertinente à barragem que esteja sendo inspecionada.
NE – Item inspecionado porém Não Existente Anomalia: Quando não existe nenhuma anomalia em relação ao item inspecionado, não existe nenhuma situação adversa, o item está normal sem alteração.
PV – Anomalia constatada pela Primeira Vez: Quando a anomalia for constatada pela primeira vez, não havendo indicação de sua ocorrência nas inspeções anteriores, mesmo que no local tenha sido realizado recuperação.
DI – Anomalia Diminuiu: Quando em uma inspeção, uma determinada anomalia apresente-se com menor intensidade ou dimensão, em relação ao constatado na inspeção anterior.
PC – Anomalia Permaneceu Constante: Quando em uma inspeção, uma determinada anomalia apresente-se com igual intensidade ou a mesma dimensão, em relação ao constatado na inspeção anterior.
AU – Anomalia Aumentou: Quando em uma inspeção, uma determinada anomalia apresente-se com maior intensidade, ou dimensão, em relação ao constatado na inspeção anterior.
AR - Anomalia Recuperada: Quando em uma inspeção, uma determinada anomalia verificada na inspeção anterior tenha sido recuperada.
NI – Este item Não foi Inspecionado: Quando um determinado aspecto da barragem deveria ser examinado e por motivos alheios à pessoa que esteja inspecionando a barragem, a inspeção não foi realizada.
Abaixo estão apresentadas algumas fontes consultadas para a elaboração desta Ficha de Inspeção, consideradas importantes para um maior entendimento na realização das inspeções. “Manual de Segurança e Inspeção de Barragens – Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria De Infraestrutura Hídrica, 2002. 148p.”. Disponível em:
“Manual de Preenchimento da Ficha de Inspeção de Barragem – Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria De Infraestrutura Hídrica, 2010. 120p.”. Disponível em:
ANEXOS
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ESTE RELATÓRIO POSSUI ANEXOS?
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- ANEXO 1
- ANEXO 2
- ANEXO 3
- ANEXO 4
- ANEXO 5